Cineminha do mês

Oie galerinha, tudo bem? Eu sei que dei uma sumida boa. Por isso, hoje venho falar de três filmes ao mesmo tempo: A vida secreta de Walter Mint, O lobo de Wall Street e Questão de tempo. 

Nessas férias, vocês já devem ter visto todos eles. Se não viu, quer ver e já saiu do cinema, a dica é acessar pelo seu computer o Mega Filmes HD e dar uma navegada pelos lançamentos. 

Vou começar por A vida secreta de Walter Mint. Fui ao cinema com meu pai e ele queria ver Até que a sorte nos separe 2. Bati o pé e escolhi outro filme lá na hora. Não tenho nada contra os filmes brasileiros. Até acho que a produção e o roteiro estão cada vez mais surpreendentes e saindo da linguagem de novela. Só que para eu assistir uma comédia eu tenho que ter certeza que ela não é esculachada. Eu não rio de qualquer coisa. O filme que sobrou era este com Ben Stiller e como não tinha ideia do que se tratava, fui rezando pra não ser outra comédia pastelão. Acho que por isso fui tão surpreendida. Eu, o nego e minha mãe ficamos completamente encantados com a fotografia dos lugares que ele conheceu, com a busca do personagem em se conhecer e superar suas limitações, com uma narrativa cheia de fantasia. 

Passado 1 mês fui novamente ao cinema e como Azul é a cor mais quente já tinha saído de cartaz, escolhi O Lobo de Wall Street. Tinha lido no blog da Fefi que ela foi com o namorado e amaram, nem viram as horas passarem. Mas tenho que dizer que odiei. E deveria saber que a expressão nem vi a hora passar, era um indício que o filme duraria muito mais que as 2 horinhas habituais. Leonardo Di Caprio nuncaaaa decepciona com a interpretação, mas o enredo (na minha opinião) foi monótono, sem virada, sabe? Um monte de mulheres peladas e drogas e dinheiro caindo do céu, que sim, faziam parte do contexto, mas cansa. Saímos no meio e ontem acabei de ver aqui em casa. Realmente não me agradou.

E o último, que eu já estava esperando há quase 2 meses, por falta da companhia daqueles que julgavam Questão de Tempo uma versão sessão da tarde de Efeito Borboleta, foi na verdade, o mais lindo de todos. Oimmmm. Suspeita por amar tanto Rachel McAdams, protagonista do meu filme favorito Diário de uma paixão, e por ter me curvado pela narrativa de Domhnall Gleeson, um ator ruivo, desengonçado, alto e magro, mas que logo fica bonito ao nosso olhar por serem personagens tão simples, tão honestos com viver cada dia como se fosse o último e enxergar beleza nas pequenas coisas. Por favor, vejam. Hoje acordei até mais feliz.

Beijinhos e até logo