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As bodas de madeira simbolizam o fortalecimento e enraizamento da relação que começa a gerar galhos, assim como as árvores. Foi esta a melhor definição que encontrei sobre a comemoração pelos 5 anos de casado (e 10 de namoro, tá pensando o quê?) mas se eu pudesse complementar com um tantinho a mais a página do wikipedia, diria: Sem dúvida nenhuma um momento mágico, de muita cumplicidade, cuidado e respeito, o melhor ano das suas vidas.

Uma série de fatos aconteceram para eu chegar aqui hoje e poder dizer que nunca fui tão feliz na vida, mas a verdade é que não bastaria eu ter o melhor emprego do mundo, morar num apartamento aconchegante, ter finalmente feito amigos de verdade nesta cidade linda e improvável, se não estivesse meu amor ao meu lado.

Dá um vazio quando chego em casa e ele não está. E não é de fome não, porque com certeza terá uma jantinha pronta na geladeira e um recado em cima da mesa, para eu seguir todas as instruções desde o tempo que devo colocar no microondas até como posso me servir, com um beijo no final e eu te amo. Quantos bilhetinhos já guardei com bom dia minha esposa linda!

Mas é ainda melhor quando eu bato na porta e ele assovia para saber se sou eu e eu assovio de volta, de um jeito desengonçado, quase sem som, e ele abre e me recebe perguntando do meu dia e dizendo que sentiu saudade. Depois chega a hora de dormir (exatamente a meia-noite) e ele me põe na cama, me cobre, senta na beiradinha, me dá um beijo e fica um tempo só olhando nos meus olhos enquanto eu penso se tenho mais alguma coisa a dizer. E eu sempre tenho. Porque não me canso de falar com ele.

Até o nosso sobrinho (afilhado, querido, único, preferido) nascer, costumávamos ficar mais de 6 horas no barzinho, só nós dois, conversando sem faltar assunto. Hoje, a gente prefere ir ao shopping e sentar na praça de alimentação ou ficar com o Benjamin cada minutinho que temos livre, mas mesmo mudando alguns hábitos, que considero evolutivos, uma coisa nunca mudou: nossa vontade de conversar, trocar experiências, aprender um com o outro, ter interesse em descobrir coisas novas, juntos.

E assim ele não perde a chance de me surpreender. Não estou dizendo de presentes, viagens surpresas, passeios inusitados, mas me surpreender por quem ele é, admirando-o cada dia mais, como se isto fosse possível. Porque quando olho pra dentro de mim parece que não tem como este amor gigantesco crescer ainda mais, mas derepente o coração cresce (sim, assim como meu estômago), e vejo que vai tomando o espaço de todos os órgãos até me preencher por completo. Fazendo de mim ser só coração. Fazendo de mim uma pessoa melhor.

Aos 5 anos de casado, a gente percebe outras coisas também. Que talvez perdeu muito tempo tentando fazer os outros enxergarem no ser amado o quanto ele é incrível, especial, justo, intenso e bom, quando na verdade estas qualidades só interessam a você, e você deveria agradecer todos os dias por ter ganhado a dádiva de conseguir enxergá-las e a honra de ser com você que ele escolheu compartilhá-las.

Hoje, eu não tenho um presente para dar a ele. Passarei a vida toda tentando retribuir tudo que já ganhei. Porque é isso. Temos todos os dias dessa nossa vida e das próximas para comemorar.

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Nego, não nego

E quando você se reconhece nos nomes que o mundo te dá,

no carinho implicito de um apelido,

no desejo sincero de te trazer mais para perto

abreviando o espaço que um dia possa ter existido

e que depois, que os caminhos se encontram,

tudo vira Alex, Alê, Lê, A…

Primeira vogal do alfabeto,

forte, precisa, presente,

em doses nada homeopáticas,

desde quando eu grito até quando me calo.

Meu nego, Meu lindo, Meu tudo.

E.A.V.

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Papel rasga

Ano passado quando íamos para Nova York levei um puxão de orelha (em inglês, chique bem) quando preenchi a ficha para entrar no país como se ainda fosse filha. Rasgaram minha ficha ao meio argumentando que depois que me casei minha nova família é o meu marido (e até hoje ele ri disso).

No nosso noivado, ele não pediu a mão para o meu pai na pracinha em frente a ArOeste porque achava minha família tradicionalista, ou porque sou extremamente romântica, ou ainda porque um dia depois eu me mudaria para Amsterdam. Ele pediu minha mão porque acreditava que agora seríamos uma única família.

Ano passado, entendi que em alguns momentos precisamos desatar uns nós e assumir as nossas escolhas. Não precisamos, por exemplo, provar a toda hora o quão boa é aquela pessoa que acorda e dorme com a gente todos os dias. Tentar esconder seus defeitos, como se todo mundo fosse perfeito. Mas também não precisamos negar as nossas origens.

Ao reafirmar a minha vontade, assim como fiz ao assinar aquele papel no casamento civil (que não passa de um papel, mas muda muita coisa) eu também dei um passo para minha felicidade.

Hoje me sinto mais livre, plena, segura. Estou começando a aprender a dizer NÃO (só começando mesmo, porque o processo é bem difícil). Continuo ansiosa quando quero agradar todo mundo e não vou conseguir, mas sei que faz parte do meu crescimento e mesmo que doa estou aberta a finalmente ser Oliveira Pitillo Salinas Fontes. Mesmo que não tenha mudado no meu RG e não tenha trocado de cartório e pagado uma taxa a mais por isso.

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Só quem já ganhou uma Olimpíada sabe o que fazer no Set Point

Ontem tivemos a presença do Marcus Freire, Diretor Executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil, para o GREY TALKS. Marcus já jogou pela seleção de vôlei em 1984 e além de um atleta incrível deu uma aula e tanto sobre a meta do Brasil para daqui 400 e poucos dias.

Com o tema Plano estratégico do Time Brasil nas Olimpíadas Rio 2016, Marcus contou como pretende colocar o Brasil entre os 10 primeiros no quadro geral de medalhas. Pena que não posso abrir para imprensa mas aprendi que ser a segunda opção nem sempre é tão ruim.

O debate se abriu com perguntas desde a educação dos torcedores que vaiam para o adversário (coisa feia Brasil) a poluição da Baia de Guanabara e os bilhões gastos para melhorar esta realidade, que foi até assunto no Fantástico.

Marcus mostrou a tocha olímpica e autografou seu livro com muito carinho. Volte sempre campeão.

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Quem quer casar

Um dos meus programas favoritos, sem dúvida nenhuma, e ir a um casamento. Quando sou convidada já começo a pensar na roupa, no presente, em como vai ser o vestido da noiva e quem será que vou reencontrar na festa. Amo a cerimônia religiosa, seja espírita com padre ou pastor. As palavras que são ditas, os votos de esperança, a vontade de dar certo e toda aquela vibração positiva em torno do casal.

Costumam dizer que a instituição família está extinta, mas acredito cada vez mais no contrário. Quem não quer compartilhar os melhores momentos da vida? Chegar em casa ao anoitecer e ter um colo para descansar ou simplesmente uma pessoa para te ouvir, falar, falar, falar sem parar como foi o seu dia?

Quem quer casar deve se lembrar de não desistir no primeiro mal humor do companheiro. Se ele não quisesse, não estaria ali. Não é com você, é que às vezes o mundo está do contra. Cabe a cada um saber calar e ter um ombro à disposição.

Quem quer casar deve saber que quando um não quer, dois não brigam. Eu rio na cara do perigo e isto costuma desarmar qualquer cara feia.

Quem quer casar deve saber que quase 90% dos momentos que você passa com ele é bom, muitoooo bom. Não é só porque você se acostumou de ter alguém ao seu lado, é porque ele está realmente ali, ajudando, compreendendo, fazendo com que você cresça e a vida seja muito mais leve porque não precisa carregar todo peso sozinha.

Quem quer casar não deve achar que o amor vence tudo. Não estamos em uma luta em que existem perdedores e vencedores. A paixão, aquela avassaladora, um dia passa (junto com a beleza, tá pensando o quê?), mas a admiração que você tem por aquela pessoa que é única e diferente de todas que um dia você conheceu, esta é pra sempre, e só aumenta, cada vez que ele te surpreender com uma atitude de gentileza.

Sempre choro em casamentos. De felicidade, que fique claro. Costumo também me pegar pensando: Poxa, eles são tão novos! Mas não de um jeito ruim. É bom que no meio de tanta juventude e inconsequência tenham escolhido seguir o mesmo caminho. Melhor ainda quando vejo que duas pessoas tão diferentes encontraram o equilíbrio, não se tornando um só, mas respeitando suas individualidades, suas amizades, suas verdades dando mais sentido às suas vidas.

Casem. Casem muito. E me chamem para madrinha.

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Eu

Eu queria ser aquela mulher que um dia cantou atrás da porta do chico buarque, aquela que você escolheu quando deu google e apareceu mais de 76 opções de intérpretes diferentes no youtube. Eu queria ser aquela mulher que no meio da música chorou de soluçar e chegou a comover o violoncelista emudecendo qualquer tentativa de você fazer algo diferente do que colocar no papel o seu sentimento tão guardado sobre um tal de amor.

Eu queria ser aquela mulher que lhe inspirasse a fazer algo novo todos os dias: trivial ou genial, todas elas com peso igual.

Eu queria ser aquela mulher que vez ou outra aparece nos seus sonhos, mesmo aqueles que você acorda sem fôlego, regado a suor, desnorteado de saudade.

Eu queria ser aquela mulher que lhe causasse ao mesmo tempo orgulho e dor no peito. Aquela que você gostaria de pronunciar o nome, letra por letra, bem devagarinho ao dormir sem querer com a tv ligada no sofá.

Eu queria ser aquela mulher que seus amigos acham boazinha, mas nas suas costas não deixam de comentar que também é boazuda.

Eu queria ser aquela mulher tão inteligente que é capaz de conversar sobre o tempo, o governo, a situação do país, as guerras no sudão, o ator da novela das 7h, o BBB, como também saber a hora de calar, sabiamente ouvir o que passa dentro de você, nesse coração que viveu muito tempo trancado.

E queria ser aquela mulher que enrubece se fingindo constrangida quando escuta um elogio, que é bonita sem maquiagem e os cabelos desgrenhados são realmente o maior charme.

Eu queria ser aquela mulher que você chama de sua, mas na verdade não tem tanta certeza assim, e isso definitivamente lhe enlouquece.

Eu queria ser aquela mulher que lhe espera na nossa casa noite sim, noite também, e que faça algo surpreendente ou revele algum segredo, mesmo depois de tantos anos juntos.

Eu queria ser aquela mulher que sem ela você seria sim capaz de viver muitíssimo bem, mas como é super teimoso apenas não quer e ponto. Quem sou eu pra discutir?

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Spinning, Shopping e Sasá

Finalmente chegou o grande dia de conhecer a minha ídola e mais ainda, dela saber e me chamar pelo nome.

Sou fã da Sabrina Sato desde o BBB. Eu era completamente apaixonada pelo seu jeitinho de moleca, a saia colegial e os cabelos negros de Índia. Depois de fazer sucesso no Pânico, ganhou seu próprio programa de entretenimento e continuou bombando na publicidade.

Ela é uma das musas da Gillette Venus Breeze, marca que admiro e cliente com quem adoro trabalhar. Hoje a ação que criei ganhou vida e logo chegará ao youtube e salas de cinema (mas por enquanto ainda é segredo, viu?)

Cheguei às 7h da manhã e como algumas convidadas para participar do vídeo não conseguiram comparecer, coloquei a roupa de malhar e fui fazer uma aula de spinning. Nunca imaginava que consegueria pedalar 8km em 15 minutos (nos 3 primeiros minutos eu já estava com a língua pra fora). Mas preciso contar que quando vi a Sabrina ali, na minha frente, fiquei parecendo uma criança e reação não saiu como esperada. Não chorei, não gritei, nem sabia o que falar. Uma amiga minha nos apresentou: – Essa é a Ellen, a redatora que criou o roteiro, se precisar tirar qualquer dúvida com ela, é só falar. Ela é muita fã sua, estava super ansiosa, nem dormiu de noite. E a Sabrina respondia: – Muito obrigada, fico feliz. E eu: …………………………….. nada. Não conseguia dizer nadinha de nada mesmo, só olhar pra ela e sorrir.

Vejam um pouquinho do meu dia incrível no making off da ação.

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Ontem foi o último dia da Gisele Bundchen nas passarelas. Depois de 20 anos desfilando, ela continuará sendo a uber model das campanhas da Pantene, mas vai se aposentar dos fashion weeks para cuidar dos próprios negócios. Para o momento histórico, Gisele literalmente parou o trânsito. Tudo bem que choveu para encher a Cantareira, mas não dava para quem resolveu enfrentar a Marginal (como nós). Desde já agradeço aos maridos pela paciência budista na ida e na volta. 

Este SPFW também foi especial porque além de lançar as tendências do verão 2016 comemorou 20 anos de muita moda (vai até amanhã, para quem está a fim de conferir), e porque desta vez foi com uma companhia super alto astral e ótima fotógrafa.

Não sei se foi uma boa ideia para Marie Claire juntar seu stand com a revista Quem. Na edição passada serviam várias comidinhas, nesta vez só bolacha com patês. Para beber tinha Chandon e água perfumada. Para ouvir uma DJ incrível (a Jeni pirou no playlist da Ana Serroni). Fora isso, a sala estava super lotada. Tivemos que esperar a Paula Fernandes sair para podemos circular por lá. Nós e a namorada da Paola Oliveira na última trama que ficou famosa por sua bunda. A famosa QUEM? fez juz ao stand, junto com aquela ex-BBB e aquele outro ex-BBB e a Bombom ex-Xou da Xuxa, e aquela apresentadora do Vídeo Show super simpática que também não sabíamos o nome.

Por isso, resolvemos dar uma volta pelo local. Como já contei da última vez, se trata de um corredor (ambientado com madeira clara, super rústico e chique), onde você tem os stands a sua direita, os food trucks ao meio e 2 salas para as apresentações nas laterais. Dessa vez teve uma ação da Riachuelo para tirar fotos 360, Chilli Beans com seus super óculos, o carrinho do picolé da Magnun, e o show intimista de jazz da Schweppes.

Fiquei em um ponto estratégico vendo as minhas lindas blogueiras chegarem correndo para o desfile. Pena que a máquina não resolveu colaborar e as únicas fotos que realmente prestaram foi com a Lu Ferreira, que sou fã a mais de 5 anos e comanda o Chata de Galocha com muito glamour. Foi para mim o momento ápice. Infelizmente perdi o clique da Thassia e borrei os da Camila Coutinho e Coelho. Obs: sempre sinto falta da minha preferida Lia Camargo para me dar um abraço saudoso nessas horas. Mas todas estavam divando e com looks super contemporâneos. Uma mistura de normcore com alfaiataria. Tecidos estruturados com sapatos pesados de sola tratorada ou tênis. Cabelos presos em um rabo baixo ou soltos mas super lisos. E uma make meio borrada com batom nude (a Jeni insistiu que foi por causa do temporal que pegamos, hehehe). Para o meu look escolhi um pretinho nada básico. Um vestido de crochê que minha vó me deu há 15 anos e eu não pretendo nunca me desfazer dele (o preto e branco foi muito visto por lá, vale apostar).

Fiquei 1 hora e meia, só para registrar esse alvoroço e empolgação. Espero que gostem. Ah, e a Gisele? Se emocionou muitoooo com a homenagem da Colcci ao convidar todas as tops mais famosas (e amigas), vestindo uma camiseta com ilustrações da Gigi, e se despedindo dela com um forte abraço.

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Cineminha: Para sempre Alice

Ontem, para não perder o último dia do filme que deu o oscar de melhor atriz para Julianne Moore, assisti PARA SEMPRE ALICE. Pensando no email que meu pai me escreveu e mandou na sexta de madrugada que dizia: “De uma certeza não podemos escapar. Se nos faltarem a visão, audição e a voz, mais se ainda tivermos o sentimento, sobreviveremos.” percebi o quanto temos tentado pegar leve com o mal de Alzheimer mas que esta doença é muito mais profunda e debilitante do que podemos supor.

Se eu falar que chorei no começo ao fim do filme vou estar mentindo. Mas quando o choro vinha era compulsivo. Imagina uma linda doutora em linguística que acaba de completar 50 anos e será avó pela primeira vez vendo sua vida de mulher super ativa e inteligente se perder. Não estamos falando só da sua memória mas dela se reconhecer nela mesma. Tudo pelo o que ela tanto lutou vai acabando dia após dia, fujindo completamente do controle até ela não conseguir nem mais falar.

Lembrei muito da minha vovó. Quando ela não se lembra da gente, tentamos amenizar o sofrimento rindo com ela do ocorrido. A família tenta levar como se aquilo não fosse tão forte. Mas depois de ver o filme, tenho medo de estarmos a magoando de alguma maneira. É normal os mais velhos acabarem se esquecendo de algumas coisas, mas nós não. Não podemos esquecer o quanto eles um dia foram brilhantes, únicos, cheios de energia, e acabar menosprezando tanta vida que um dia existiu e ainda existe.

Algumas pessoas são como borboletas…

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Direito de Viver

Na ordem alfabética: Ataíde e Alexandre, Bruninho e Davi, Bruno e Marrone, Carreiro e Capataz, César Menotti e Fabiano, Daniel, Eduardo Costa, Jads e Jadson, João Neto e Frederico, Jorge e Mateus, Leonardo, Lucas Lucco, Marcos & Belutti, Michel Teló, Paula Fernandes, Trio do Brasil e Zé Henrique & Gabriel. Quando você já viu reunido tanto cantor de música sertaneja assim? (não vale se você for do Goiás).

A última vez que estive em um grande encontro como este comecei a namorar o meu marido (e isso está fazendo 10 anos). Não acreditei quando na hora do almoço um amigo me ofereceu 2 convites (vips, meu bem) para assistir e participar da gravação do CD e DVD Direito de Viver, um projeto do Hospital do Câncer de Barretos, que acontecerá no Espaço das Américas hoje e amanhã.

Esta campanha, que já acontece há 15 anos, é responsável por uma parcela da arrecadação de fundos da entidade. O Hospital realiza 4.100 atendimentos por dia, feitos 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, serve 7.000 refeições a pacientes vindos de todos os municípios e estados brasileiros e conta com 6 unidades móveis de prevenção que percorrem o país realizando exames preventivos de mama, pele, próstata e colo uterino. e mais 4 unidades fixas nas cidades de Barretos (SP), Fernandópolis (SP), Juazeiro (BA) e Campo Grande (MS).

Depois eu conto pra vocês como foi minha impressão deste maravilhoso espetáculo. E quando sairá o CD e DVD para comprarmos e contribuirmos com nossa colaboração para esta super causa.

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